Serviços

As organizações são organismos vivos que precisam se adaptar continuamente aos novos desafios. Nossa abordagem foca nas relações humanas, nas relações entre os indivíduos, e nas relações entre os indivíduos e as organizações. Nosso trabalho é baseado em três pilares que se conectam. Os serviços de cada pilar podem ser realizados separadamente ou em conjunto, pois entendemos que o desenvolvimento das organizações se dá por meio de projetos colaborativos, e que contribuam para a avaliação e a aprendizagem. Prestamos serviços em português, inglês, francês ou espanhol.

OBJETIVOS

Melhorar a integração nas equipes e espírito de co-criação e colaboração das organizações, trazendo consciência pelo zelo das relações humanas para a sustentabilidade e o sucesso de projetos.

Facilitar e mediar grupos para a elaboração de projetos de impacto socioambiental e de cooperação internacional de forma participativa.

Avaliar projetos e programas. Trocar experiências e lições aprendidas. Capacitar em gestão e avaliação de projetos colaborativos.

Conheça as METODOLOGIAS aplicadas

Dragon Dreaming

Sobre:

O Dragon Dreaming é uma tecnologia social de design de projetos sustentáveis aplicada a pessoas, grupos e organizações que ativam a realização de sonhos e que apoiam a vida em comunidades. Possui uma filosofia de design global, que abrange diversos aspectos de nossas vidas e se inspira na ecologia profunda, em elementos da cultura nativa/aborígene, pedagogia de Paulo Freire, teoria de sistemas vivos, física quântica, teoria do caos e da complexidade.

Como aplicamos?

Integração de grupos; construção dos projetos através do sonho coletivo; planejamento de projetos de forma lúdica, utilizando todos os sentidos; execução de projetos de forma colaborativa e divertida; celebração para avaliação de projeto honrando a importância dos sucessos e desafios para a jornada.

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Ecologia Social e Antroposofia para Organizações

Sobre:

No olhar da ecologia social e da antroposofia, organizações (tais como empresas, associações ou administrações públicas) são organismos vivos, que têm o ser humano como modelo. Num mundo a cada dia mais incerto e complexo, as organizações necessitam constantes adaptações para a construção de ambientes e relações mais saudáveis entre os indivíduos.

Como aplicamos?

A metodologia leva à co-criação de uma visão compartilhada da situação da organização, trazendo uma tomada de consciência e uma clareza sobre os desafios prioritários a serem enfrentados naquele momento. Assim, o grupo escolhe uma questão a ser trabalhada, define o plano de ação que ele se propõe a implementar, fortalecendo assim a motivação e a identificação dos membros com o propósito da organização.

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Teoria U

Sobre:

A Teoria U, sistematizada por Otto Scharmer (professor do MIT – Massachusetts Institute of Technology, EUA) em 2006, é uma metodologia voltada para a transformação social profunda. A crença principal que a alimenta é a de que a qualidade da mudança gerada por qualquer intervenção ou projeto é uma função da consciência e do nível de atenção das pessoas envolvidas. Consciência e atenção, aqui, remetem à “fonte” ou ao “lugar interior” (“inner place”) a partir do qual todas as nossas ações tomam forma. Para os utilizadores da Teoria U, quanto mais nos conectarmos autenticamente ao nosso lugar interior e estarmos fincados nas experiências do presente, maior tende a ser a qualidade de nossas intervenções sociais ou organizacionais.

Como aplicamos?

Na integração de equipes e lideranças em metodologias, de gestão, de monitoramento e de avaliação final e de impacto de projetos.

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Comunicação Não-Violenta

Sobre:

A técnica é baseada em competências de linguagem e comunicação que auxiliam na reformulação da forma como cada um se expressa e ouve os demais. Com a Comunicação Não-Violenta (CNV), as respostas a estímulos comunicacionais deixem de ser automáticas e repetitivas e passam a ser mais conscientes e baseadas em percepções do momento, por meio da observação de comportamentos e fatores que têm influência sobre cada um. Por meio da escuta ativa e profunda, o método faz com que as interações ocorram com mais respeito, atenção e empatia.

Como aplicamos?

Para integração de grupos e resolução de conflitos através da aprendizagem da escuta profunda e do diálogo empático. Utilizado para a gestão e monitoramento de projetos de impacto de forma que a equipe consiga dialogar e se comunicar da melhor forma possível. Também aplicamos na construção de indicadores de impacto inovadores que poderão medir o grau de empatia e compaixão da instituição ou projeto.

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Design Thinking

Sobre:

Com essa ferramenta, é possível gerar e organizar ideias, assim como soluções para os problemas enfrentados pelas organizações. O Design Thinking é uma abordagem focada no ser humano, que busca desenvolver a inovação e proporciona o avanço de soluções para obstáculos complexos.

Como aplicamos?

Na gestão e implementação de todo o ciclo de projetos, desde a ideação até a prototipagem. A aplicação se estrutura em três pilares e de forma prática, trazendo os resultados desejados. São eles: empatia, colaboração e experimentação.

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Art of Hosting

Sobre:

“O Art of Hosting”, ou A Arte de Anfitriar, é uma abordagem para o alcance do nível individual até o nível sistêmico. Utiliza práticas de diálogo, de facilitação e de co-criação, de forma a desencadear mudanças complexas. A Arte de Anfitriar é uma forma de aproveitar a sabedoria coletiva e a capacidade de auto-organização de grupos de quaisquer tamanhos. Partindo do pressuposto de que as pessoas dão a sua energia e disponibilizam os seus recursos para o que é mais importante para elas – tanto no trabalho, como na vida – a Arte de Anfitriar combina um conjunto de poderosos processos conversacionais para convidar as pessoas a agir e a lidar com os desafios que encontram. Algumas ferramentas incluem World Café ou Café Mundial, Open Space ou Espaço Aberto, investigação apreciativa, entre outros.

Como aplicamos?

Customizamos dinâmicas em grupos para instituições que precisam criar um ambiente de confiança e que fomente a criação de novas ideias, aproveitando da inteligência coletiva. A ideia é simples: um grupo pensando junto é mais poderoso do que a pessoa mais inteligente desse grupo. Círculos são formados e perguntas geradoras são elaboradas. A partir desse cenário, os facilitadores acompanham e preparam pessoas do grupo para facilitarem na co-criação de soluções e ideias.

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